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26/09/2025 | 15h34 - Atualizada em 26/09/2025 | 15h34

Alepa homenageia CCBEU em seu 70º aniversário

Reportagem: Carlos Boução- AID - Comunicação Social

Edição: Andreza Batalha- AID - Comunicação Social

Nesta sexta-feira (26), dia em que celebrou seus 70 anos de fundação, o Centro Cultural Brasil-Estados Unidos (CCBEU) recebeu uma homenagem do Poder Legislativo do Estado do Pará. A honraria foi concedida em uma sessão solene, presidida pelo deputado Fábio Freitas, no auditório João Batista. Ao final, o parlamentar entregou um certificado especial em homenagem à data para 20 personalidades de destaque na instituição.

O deputado Freitas lembrou que o CCBEU/Belém é o terceiro Centro Binacional mais antigo do Brasil, mais novo apenas que o do Rio de Janeiro e o da Bahia. “O CCBEU é um orgulho para Belém e para o Pará, e se tornou referência de intercâmbio cultural, favorecendo a integração entre o Brasil e os Estados Unidos.” 

“A história de sete décadas do CCBEU em Belém simboliza um conjunto de pontes entre nações e culturas, proporcionando oportunidades e abrindo novos horizontes para a comunidade da cidade e do Estado”, afirmou Ana Celeste Franco, presidente do CCBEU/Belém e uma das homenageadas com a certificação.

Para Franco, a instituição continua a ser um farol insubstituível de diálogo intercultural, promovendo a compreensão e a cooperação além-fronteiras. “Seu legado como líder em promoção cultural não apenas celebra suas conquistas passadas, mas também projeta um futuro promissor para as próximas gerações”, disse. 

Glória Caputo, que presidiu o CCBEU de Belém entre 1994 e 1998 e hoje segue envolvida em atividades culturais, relatou como ascendeu à presidência e destacou o Centro como formador de profissionais e espaço de intercâmbio cultural.

O fundador do CCBEU foi George Colman, que, em 1955, estando à frente do consulado dos Estados Unidos da América em Belém, inaugurou a primeira sede da instituição. O imóvel ficava localizado na travessa Brás de Aguiar, no coração de uma cidade muito diferente da metrópole que chegou ao século XXI, enfrentando os desafios do progresso e convivendo com o inevitável processo de globalização, que universalizou a língua inglesa e encurtou as distâncias do planeta.