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04/11/2025 | 14h52 - Atualizada em 04/11/2025 | 14h52

Alepa reconhece Theatro da Paz, Catedral da Sé e o Jiu-Jitsu Brasileiro como patrimônio cultural do Pará

Reportagem: Rodrigo Nicolau- AID - Comunicação Social

Edição: Andreza Batalha- AID - Comunicação Social

Na Sessão Ordinária desta terça-feira (4), realizada no Plenário Newton Miranda, da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), os deputados estaduais aprovaram, por unanimidade, o Projeto de Lei nº 173/2025, de autoria do deputado Josué Paiva (Republicanos), que declara e reconhece o Theatro da Paz, em Belém, como bem cultural de natureza imaterial do Estado do Pará.

Segundo o parlamentar, “É com imensa satisfação que apresentamos esta proposição, no sentido de fazer justiça à casa de artes e cultura do povo paraense, ao reconhecê-la como um bem cultural para o nosso Estado”, afirmou.

O deputado ressaltou ainda que “O Theatro da Paz foi a primeira casa de espetáculos construída na Amazônia. Seu belíssimo projeto arquitetônico foi inspirado no Teatro alla Scala, de Milão, na Itália, e possui acústica perfeita, além de tantas outras características que encantam o público que visita o espaço. Dessa forma, o Poder Legislativo presta esta justa homenagem ao reconhecer, de forma oficial, o nosso Theatro da Paz como bem cultural do povo do Pará”, concluiu.

A deputada Diana Belo (MDB) é autora do Projeto de Lei nº 409/2025, que declara e reconhece a Catedral Metropolitana de Belém como Patrimônio Cultural de Natureza Material e Imaterial do Estado do Pará. Na tribuna, a parlamentar destacou:

“Com alegria, o Parlamento do Pará reconheceu a Catedral Metropolitana de Belém, também conhecida como Igreja da Sé, como Patrimônio Cultural de Natureza Material e Imaterial do Estado do Pará. Trata-se de iniciativa fundamental para a valorização e preservação de um dos bens culturais mais importantes do patrimônio histórico, artístico, religioso e identitário do povo paraense. Lembro ainda que sua proteção legal contribuirá para assegurar que esse legado permaneça vivo e acessível às futuras gerações”, afirmou Diana Belo.

Por fim, foi aprovado também o Projeto de Lei nº 652/2024, de autoria do deputado Fábio Freitas (Republicanos), que declara o Jiu-Jitsu Brasileiro como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado.